soul

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quinta-feira, 31 de julho de 2008

CONTRAPONTO

Mundo emergente
vive na emergência
corre no escuro
assiste ao desespero

No poder, corrupção
na educação, falta feijão
na história, memória

Por onde segue, persegue
seu próprio brilho
na sombra de outros mundos
nas frases em ventríloco

E ainda que tenhamos
a riqueza de tantas raças,
as festas na praça
os tantos carnavais ...
temos misérias nas esquinas
Amazônias em fumaça
a insônia da violência
a poluição dos mananciais.

Somos todos emergentes
na emergência
da esperança
que não descansa
e nos faz acreditar
Que o poder,
tem cura
A educação,
futuro
E nossa história,
mudará.

cf

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